- Ideia de “partes interessadas”. Todo mundo é interessado quando se fala de internet. A comunidade precisa ser mais ouvida, principalmente os desenvolvedores de software livre porque eles não têm nenhum interesse além de defender a liberdade.
- Múltiplas partes interessadas locais não podem falar pelas pessoas em nível global. Eles podem deixar de lado os interesses do povo.
- Fala muito pouco sobre vigilância. É apenas mencionada uma vez! A vigilância não deve ser conduzida de acordo com nada, conforme afirma o documento, ela deve ser dizimada! Ela tem uma importância tremenda e deve ser um dos principais pontos do documento.
- É muito leve. Devemos focar mais nos problemas da internet e lutar contra eles.
- DRM não é nem sequer mencionado.
- O documento fala sobre “barreiras mínimas”. Não deve haver nenhuma barreira para os novos usuários, todos devem ter acesso à internet (não no padrão Google/Facebook).
- NETMundial e IGF parecem para mim como a ONU e algumas grandes ONGs: fingem que têm uma missão heroica, mas são apenas os demônios contra os quais devemos lutar. Penso que deveria existir um comitê da internet dentro da ONU, mas ela não é confiável. Sei que isso é difícil de entender. Meu ponto é: ninguém pode mandar na internet, ela deve ser livre e devemos protegê-la dos ataques de grandes corporações e governos. Precisamos de liberdade, neutralidade, vencermos o grande mal que é o direito autoral e vencermos o outro grande mal que é a vigilância.